meu lugar

meu lugar
meu esconderijo

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

“Nenhum homem é uma ilha, completa em si mesma; todo homem é um pedaço do continente, uma parte da terra firme. Se um torrão de terra for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se tivesse perdido um promontório, ou perdido o solar de um teu amigo, ou o teu próprio. A morte de qualquer homem diminui a mim, porque na humanidade me encontro envolvido; por isso, nunca mandes indagar por quem os sinos dobram; eles dobram por ti.” John Donne.
Hola a todos, reenviamos la convocatoria que han planteado organizaciones de trabajadores y usuarios en apoyo a la ley de salud mental y su sanción en senado. Los esperamos y agradecemos su colaboración en la difusión.
Gracias,
Despacho Dip. Gorbacz

ABRAZO AL CONGRESO

Martes 01º de Diciembre

15.30 hs

Esquina Entre Ríos e Hipólito Yrigoyen

APOYAMOS la LEY NACIONAL de SALUD MENTAL y DDHH

Expediente 0126-D-09

El derecho a recibir atención integral de la salud mental es una cuestión de Derechos Humanos.

El actual proyecto es el resultado de un proceso de intercambios, consensos, discusiones, errores y aprendizajes, transitado a lo largo de los últimos tres años con la Secretaría de Derechos Humanos de la Nación, con el ámbito académico de diversas Universidades, con Direcciones de Salud Mental de varias Provincias, con instituciones de Salud Mental, con servicios públicos de Salud Mental, con organizaciones de usuarios y de familiares, con organizaciones sociales, con miembros del Poder Judicial.

El cambio de paradigma que reconoce el derecho a recibir atención integral de la salud mental, desde una perspectiva intersectorial e interdisciplinaria, se inscribe como un derecho humano fundamental para todas las personas, y resulta así legitimado en el proyecto.

La propuesta aprobada en Diputados avanza en la adecuación de la legislación interna a los estándares internacionales de derechos humanos, incluyendo la recientemente aprobada Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad de Naciones Unidas y cumple con la inaplazable sanción de una ley marco de salud mental que fija un piso mínimo de derechos y garantías del debido proceso para todas las personas y en todo el país.

Las siguientes personas y organizaciones celebran la reciente media sanción, aprobada por unanimidad en la Cámara de Diputados e instan a los Senadores y Senadoras de nuestro país a convertirla en ley con la premura importancia que merece.

Adolfo Pérez Esquivel, Secretaría de DDHH de la Nación, CELS, APDH, SERPAJ, Hebe de Bonafini (Asociación Madres de Plaza de Mayo) Marta Vázquez (Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora); Espacio Carta Abierta; Familiares de Desaparecidos y Detenidos por Razones Políticas, Buscarita Roa (Abuelas de Plaza de Mayo), Asociación de Ex Detenidos-Desaparec idos; Comité Contra la Tortura de la Comisión Provincial por la Memoria; Cátedra de Salud y DDHH de la Facultad de Medicina de la UBA; Alicia Gillone (Comisión de Salud APDH); Comisión de DD.HH. Uruguayos en Argentina, Dirección Salud Mental- Pcia. de Buenos Aires; Dirección Protección-Secretari a Derechos Humanos- Pcia. de Buenos Aires; diputada Laura Berardo; Colectivo 448; COGESAM; Mesa de DDHH y Salud Mental de Córdoba; Secretaria de Salud y Dirección Provincial de Salud Mental-Pcia.de Santa Fe, ATE-Capital Federal; ATE-Córdoba; Subsecretaría Promoción de la Igualdad y Calidad Educativa, Pcia. de Córdoba; Dirección Derechos Humanos de las Minorías y Lucha contra la Discriminació n-Pcia.de Córdoba; Coordinación Provincial Salud Mental Comunitaria, Pcia. Río Negro; Secretaria de Salud Pública y Coordinación de Salud Mental de Rosario; Dirección de Salud Mental de la Pcia. de Catamarca; Graciela Livovsky de Seppi, Ministerio Salud Pcia. de la Rioja, Sara Slapak (Decana Fac.Psicologí a UBA), Edith A. Pérez (Decana Fac.Psicologí a,UNLP), Federico Shuster y Damián Loreti (Decano y Vice Decano Fac.Sociales UBA), Emiliano Galende (Doctorado Univ.Lanús), Alicia Stolkiner (Univ. Lanús y UBA); Vicente Galli, (Fac.Medicina UBA); Gregorio Kazi (Cong. Salud Mental y DDHH,UPMPM), Mabel Grimberg (Inst.Antropologí a Fac.Filosofía, UBA); Inés Vázquez, (Rectora Univ. Popular Madres Plaza de Mayo), Hugo Spinelli (Maestría Salud Comunitaria, UNL); Ana Arias (Decana electaTrabajo Social,Fac.C.Sociales, UBA),Juan C.Domínguez Lístalo (Univ.Nac.LaPlata); Edgardo Ignacio Binstock, (Subsecretario Atención a las Adicciones, Pcia. Buenos Aires); Maricel Eiriz (Dir. Infancia y Adolescencia Tierra del Fuego); Francisco Leone (Subsecretario Salud Pcia. Tierra del Fuego); Foro Instituciones y Profesionales Salud Mental -Ciudad de Buenos Aires; Secretaría de Derechos Humanos de la CTA; Asociación de Reducción de Daños en la Argentina, Asociación Civil Intercambios; Silvia Faraone; Yago Di Nella; Frente de Artistas del Borda; Asociación Argentina de Psiquiatría y Psicología de la Infancia y la Adolescencia; Radio La Colifata; Médicos del Mundo; Alejandra Barcala; Nora Salas; Asociación por los Derechos en Salud Mental (ADESAM); Angel Barraco ; Colegio Psicólogos Pcia. Salta; Colegio Psicólogos Pcia. de Tucumán; Asociación Argentina de Salud Mental; Asociación de Profesionales del Centro de Salud Mental “Arturo Ameghino”; Victoria Cohen; Asociación de Psicólogos de Buenos Aires; Psicólogos y Psiquiatras de Buenos Aires (PPBA); Movimiento de Ocupantes e Inquilinos y Programa de Integración Comunitaria de personas con padecimientos mentales; Foro de Jubilados y Pensionados por la Seguridad Social; FORUM ADD; Beatriz Janin; Roxana Amendolaro; Red por los Derechos de las Personas con Discapacidad; Revista Topia; Red Internacional de Buenas Prácticas en Salud Mental y Salud de Base- Filial Argentina; Red Nacional de familiares, Usuarios y Voluntarios; Itzhak Levav; Franco Rotelli, Mario Reali, Giuseppe Dell’Acqua, Roberto Mezzina, Trieste- Italia; Diana Mauri-Università di Milano Bicocca; Thomas Emmenegger, Direzione Servizi Psicosociali, Lugano, Organizzazione Socio Psichiatrica del Canton Ticino, Suiza. Isabel Marazina, (Laboratório de Saúde Mental Comunitária., Univ. SaoPaulo; Sandra Fagundez (Univ.Rio Grande do Sul), Brasil. Continúan las firmas.




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A alegria está na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido. Não na vitória propriamente dita. (Mahatma Gandhi)

domingo, 29 de novembro de 2009

Espaço de trocas, lutas e afins, o Chá na Concha encerra a primavera com desejo de fechar um ciclo pra recomeçar: com outras formas, em outros espaços (temos o infinito....)

O coletivo De Lírios anuncia um fim que sugere um novo começo.

Será o último n.° do fanzine De Lírios? Será o último Chá na Concha???

Quem vier, viverá!!!

Muito sonho e sol ao som do mar e da música sentida e cantada por quem quiser tocar e escutar.

Poesias, cores e tintas para acordar e expor os artistas que somos.

Muita vida pra sorrir, muita história pra contar e trocar.

Compartilhar delírios, flores, canções, alimentos, sorrisos e o que mais você quiser trazer.

Esperamos por você!

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Resposta de um fisioterapeuta ao ATO MÉDICO!

"Caros senhores favoráveis ao Ato Médico,
Se o grande problema é "prescrever" , por favor, preciso que me prescrevam um tratamento fisioterapêutico para um paciente de 45 anos com uma tendinopatia crônica do tendão do músculo supra-espinhoso, apresentando calcificação no tendão. Ele apresenta história ocupacional de trabalho com elevação dos >membros superiores acima do nível da cabeça (é vendedor de loja de roupas).

Como é ex-jogador de voleibol, desenvolveu lesão do nervo supra-escapular, >que culminou numa atrofia do músculo infra-espinhoso. Devido a distúrbios hormonais, desenvolveu osteoporose. Na avaliação, apresentou restrição da mobilidade da cápsula posterior do ombro, fraqueza dos músculos rotadores internos do úmero (grau 3), além de fraqueza de serrátil anterior e trapézio
fibras inferiores (graus 4 para os dois músculos). A articulação esterno-clavicular também tem sua mobilidade diminuída.

O que devo fazer, Dr.? Como posso fazer para restaurar a mobilidade da articulação? O que é mais indicado: mobilização articular ou alongamento? No caso de ser mobilização, que grau devo utilizar? No caso de ser alongamento, é preferível o alongamento ser estático ou balístico? Ou seria melhor utilizar de contração-relaxamento ? Qual o tempo adequado de manutenção do
alongamento? Ou será que é tudo contra-inidcado, devido à osteoporose?

Com relação ao fortalecimento dos rotadores internos do úmero, qual exercício seria mais indicado para fortalecer o músculo sub-escapular, importante na estabilização dinâmica da articulação gleno-umeral? Devo usar thera-band, halteres, resistência manual ou simplesmente realizar exercícios ativos livres?
Com relação ao serrátil anterior qual exercício seria mais indicado?
Push-ups? Protração resistida? Exercícios ativos apenas, simulando atividades funcionais e procurando evitar movimentos escapulares anormais?
Tudo isso? Nada disso? E se ele utilizar de compensações para a realização dos exercícios, como devo proceder?

Com relação ao trapézio inferior, é melhor fazer o exercício contra ou a favor da gravidade? Devo ou não utilizar de movimentos ativo-assistidos?
Qual o melhor exercício? Existe tal exercício?
No caso da restrição da articulação esterno-clavicular, é necessário corrigir essa alteração de mobilidade? Se for, é possível corrigí-la? Como proceder. Tem contra-indicaçõ es ou precauções?

Não podemos esquecer de tratar também o tecido lesado (tendão do supra-espinhoso) . Ele apresenta dor moderada ao elevar o membro superior D acima de 90 graus, que diminui a praticamente zero ao abaixar o braço. É necessára analgesia? Se for, que forma TENS? Qual a modulação (frequência, comprimento de onda, duração e intensidade) ? Ou será que crioterapia é melhor? Em qual forma de aplicação? Por quanto tempo? Ou será que nenhuma analgesia é necessária?
O que posso fazer para estimular o reparo do tendão? US q(uantos MHz? Quantos W/cm2? Por quanto tempo? Onde aplicar?), Laser (qual a intensidade? duração? tem contra-indicaçõ es?), exercícios (excêntricos, concêntricos, isométricos, resisitidos, livres? quantas séries e repetições? Qual o intervalo entre séries? Quantos RM? Devo fazer todos os dias ou não? É
contra-indicado exercício?).
Como posso fazer um exercício para supra-espinhoso?
Por favor, repassem essa mensagem com urgência para todos os médicos com competência para me ajudar, pois estou com o paciente afastado do trabalho por invalidez e continuo aguardando a "prescrição médica da fisioterapia" , já que sem a "prescrição médica", segundo o ato médico, não posso fazer nada $e nós todos os brasileiros, inclusive os médicos estamos pagando para ele não trabalhar. Não deixemos esse afastametno virar aposentadoria!
Concluindo: Sim ao ato médico, desde que os médicos estudem na faculdade todo o conteúdo que outras 13 profissões da área de saúde têm em seu currículo.

Marco Tulio Saldanha dos Anjos
Fisioterapeuta
CREFITO-4 51246-F